Mesmo com cerca de 400 integrantes do MTST na Câmara nesta terça, 25, o prefeito manobrou a sua base na Casa e REJEITOU O PL QUE PERMITIA A CONSTRUÇÃO DE UNIDADES POPULARES na região da ocupação Lélia Gonzalez, no Bairro Campestre, em Santo André. 

De autoria dos vereadores Ricardo Alvarez (PSOL) e Wagner Lima (PT), o projeto alterava o zoneamento daquela região e transformava o local numa ZEIS (Zona Especial de Interesse Social). 

A mudança permitiria a construção de cerca de 1.900 unidades de moradia popular no bairro, que hoje recebe na ocupação Lélia Gonzalez cerca de 4.000 integrantes, em busca de conquistar a casa própria. 

“Nosso projeto foi barrado, mas a luta continua. O prefeito, que quer tudo pra ele, pode enviar um projeto de sua autoria que permita alterar a classificação do local. Então a pressão agora é sobre ele”, afirmou Alvarez, sob aplausos, no plenário da Câmara. 

Cerca de 400 INTEGRANTES DO MTST estiveram na sessão para cobrar pela aprovação do projeto, que acabou rejeitado. 

ACIONAMOS A JUSTIÇA CONTRA O EDITAL IRREGULAR que tenta terceirizar o uso dos prédios municipais do colégio da Fundação Santo André. 

Também solicitamos na Câmara o CANCELAMENTO DESTE EDITAL lançado pela reitoria da FSA. 

Queremos saber QUAL O NÚMERO DE VAGAS E O TAMANHO DA FILA DE ESPERA das creches em Santo André. 

Após falha na entrega dos balancetes da Funerária, COBRAMOS TAMBÉM A ENTREGA DOS BALANCETES de outras empresas públicas e autarquias municipais. 

Dia 4 de maio começam as INSCRIÇÕES PARA UM NOVO CONCURSO PÚBLICO com 450 vagas em diversos níveis escolares para a prefeitura de Santo André. 

O portal G1 deu destaque ao acordo do proprietário do colégio Liceu Jardim pelo CRIME DE LGBTQIA+fobia cometido em reunião com pais, mães e responsáveis.  

Todo nosso respeito ao Ministério da Justiça pelo EMPENHO NAS INVESTIGAÇÕES DA TENTATIVA DE GOLPE DE ESTADO em 8 de janeiro por bolsonaristas. 

Registramos na Câmara a CONQUISTA DA EMENDA DIRECIONADA À SAÚDE DOS POVOS INDÍGENAS DOABC, feita pelo federal Ivan Valente. 

Lindo o acampamento Terra Livre, dos indígenas em Brasília. O FUTURO INÍDGENA É AGORA!